Quem sou eu?

Minha foto
Ana Paula Mendes de Oliveira: Ana. Existe outra além dessa carapaça que vos fala e isso que enxergas! obs: sem compromisso com a gramática

Arquivo do blog

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Minha Comunicação Precária:

Oi!

     Bom, eu sempre posto aqui e mesmo assim acabo não falando diretamente com você que visita meu blog  com certa frequência ou não, e ler minhas bobaginhas (hehehe). Perdoe, tento comunicar-me com as poesias, mas na maioria das vezes sou incompreendida, a linguagem é bem subjetiva, e realmente é tenso saber de fato sobre o que eu estou a escrever. Entretanto, não tenho intensão de ser direta, é chato ser objetivo, pelo menos no universo da poesia. Sou bastante interessada  em saber a reação de quem lê, de saber quais das que leram, gostou ou detestou mais... E principalmente se sentem algo, se sim, que  tipo  de emoção, seria massa trocar ideias sobre.

    Sendo assim , o motivo deste texto é porque percebi que muitos visualizam o blog, porém não interagem, analisei e posso ter culpa nisso, aquela historinha de que a gente recebe aquilo que dá. Então, mudarei a maneira de publicar, antes da poesia em si, farei uma breve discrição da situação que ela veio a aparecer-me, ou processo de criação, algo desse tipo, para que vocês não se sintam sozinhos, sei lá... Tudo por uma boa interação, pois é, estou evoluindo, talvez saindo do casulo, quem sabe?!



Ana Mendes


3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  2. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  3. Olá,

    Não sou um frequentador assíduo do seu blogue. Na verdade minha primeira visita foi hoje. Sobre interação, eu acredito que a leitura é um espaço de solidão. O dialogo com o texto é essencial para efetivar a leitura que, uma vez estabelecido o dialogo, jamais terminará. Comentar um poema não é uma tarefa simples. Requer uma bagagem farta e uma sensibilidade apurada. O leitor do poema não é um leitor qualquer, é um tipo especial de leitor. Um leitor que fermenta. A leitura, sobretudo do poema, é demorada. Espalha-se por várias noites e as vezes só brota semanas, meses ou anos depois do primeiro contato com o texto físico. Além do mais, ler literatura é uma atividade íntima, solitária, é um exercício de introspecção, um encasulamento. E o que vier a sair deste casulo pode ser outro poema que nos leve pra voar junto, mesmo que separados por milênios ou kilometros. Mesmo assim pessoas podem aparecer para conversar sobre suas fermentações e inquietações iniciadas apartir do seu texto (que vão além do espasmo inicial de um peremptório "adoorroo"), as vezes leva tempo até que apareçam. Talvez ler os textos de poetas como vc e sentar pra tomar um café junto e trocar impressões seja uma boa forma de cultivar uma floresta poética.

    Sobre a "breve discrição da situação" do poema bem como seu processo de criação é, possivelmente, um bom registro pra ser usado mais tarde na sua vida. Me agrada mais a ideia de fazerem parte da estética do poema, tomando cuidado para não condicionar o texto à sua leitura ou ao seu contexto e limitar demais as possibilidades de interpretação. O que pode eventualmente transformar sua produção num diário colegial insípido (ou não, cabe a vc). O poema é múltiplo e incógnito por excelência.

    Sobre minhas leituras. Li os dois mais antigos e os dois mais recentes. Fiquei satisfeito com o progresso, acho que o texto ganhou em síntese e carga metafórica. Duas coisas aproximam o texto do universo interno do leitor e possibilitam mais reflexões. A diferença radical tanto na estilística quanto na temática são evidentes e na minha opinião resultaram num texto mais arrojado e de maduro. Mas digo isto estando na superfície do texto, comentários mais profundos, como disse anteriormente, virão com o tempo... sabe-se lá quanto.

    Anoitecidamente,
    Sol das Oliveiras Leão
    Natal, 11/02/2014

    P.s.: Estas linhas de pauta azuis me incomodaram um pouco, e confesso que atrapalharam chegaram a interromper minha leitura. Em alguns poemas, principalmente os mais antigos, eu tinha de rolar pra cima e pra baixo (numa frequência enfadonha) pra desviar a interferência das linhas nos versos que estava lendo. Eu pessoalmente não gosto de escrever em papel pautado me sinto fatiado, conheço amigos que se sentem engaiolados, mas hoje me senti as duas coisas.

    P.p.s.: Perdão pelo "comenta-apaga-comenta-apaga" ainda não me familiarizei com a interfaçe do blogspot

    ResponderExcluir