Apesar de toda esta simpatia, que meu riso e abraço lhes afaga, desconfio de tudo e todos, e por vezes, até de mim. E sei, que teu ego inchado está ofendido (pelo menos quem já me "conhece"). A muito, já não me sinto tão culpada por desagradar quem quer que seja. Em outras palavras, isto é um belo de um FODA-SE. Adendo: a cada leitura e escrita, minha poesia toma formas diversas: gosto das deformidades... quando mais disforme, mais belo me parece. Mas confesso que este rebuscado na língua e nos dedos ao escrever, me surpreende, para não dizer que me assusta; logo eu, que sou tão agarrada a minha ignorância infantil, aquela mesma de quando criança, que se espanta com tudo, de olhos curiosos e sorriso débil ao descobrir algo novo. (risos) Contudo, voltando ao que diz o início do parágrafo, a simpatia e a desconfiança, ambas são reais, portanto, não desacredite do meu sorriso infante ao lhe conhecer...
Ana Mendes
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