há um silêncio, mesmo com todo esse burburinho nas lanchonetes, as luzes, os carros e suas buzinas, os passos apressados, a boca em balburdia, o estresses das ruas... há um silêncio, não consigo-o descrever, é como se tudo estivesse presente, desde a exploração representada pelo simbolo da marca X, no estresse do motorista, a voz rouca dos professores, eu vejo e enxergo o que está por trás dessa superfície quebradiça: a vitrine cotidiana! Contudo, mesmo aqui, imerso nessa inquietude que me circunda, existe um silêncio em mim, algo que ouso dizer que seria plenitude, e isto está longe de ser felicidade/satisfação, o esperneio do desespero calou-se. tenho feito a palavra faça!
Ana Mendes
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