Ao final do dia, sabia, que não acreditava em nada daquilo que praguejava: repetia palavra s como se fossem um mantra de sonhos, apenas, persistia, como qualquer outra pessoa. Desejou ter fé... sentiu que existia só no ato de fazer, terminado, novamente se perdia e demorava para a se enxerga nos olhos de novo. A quem estava querendo enganar a não ser a si mesmo?
Quando de fato reconhecemos nossa condição humana de solidão, finalmente, tocamos em algo que é nosso de verdade:
Quando de fato reconhecemos nossa condição humana de solidão, finalmente, tocamos em algo que é nosso de verdade:
você mesmo
em queda
livre
Ana Mendes
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