não há ponto fixo para além dos próprios pés e minhas crianças morrendo quase empenhoramos os olhos e perdura-los defronte a outros é cada vez raro a ansiedade revira minha casa estômago na busca do que não há caralho véi que tempos são estes que jovens com menos de 20 querem morrer e a tv nos exibi como se tudo fosse um conto e não sangrassemos fé é uma cadeira de rodas que inventamos para cabeça aguentar os sopapos
Ana Mendes
Ana Mendes
Nenhum comentário:
Postar um comentário