Lembranças fatiadas
sobre o peito suado
da memória:
"É preciso costurar as suturas de novo, mm ponto cruzado!"
Lembro:
Direções divergentes que convergem em corpos horizontais;
Silêncios preenchidos por barulhos ofegantes;
Gostava de como a luz refletia sobre a pele suada
E da boca entre aberta sobre o peito tentando sugar de voltar algum ar;
Gosto daquele teu sorriso sobre o peito do desejo;
Sorria hiena!
Cada linha escrita
é o nó de pontas soltas que somos
Escrita na minha memória de infante.
obs: não entendo porra nenhuma do que escrevo.
sobre o peito suado
da memória:
"É preciso costurar as suturas de novo, mm ponto cruzado!"
Lembro:
Direções divergentes que convergem em corpos horizontais;
Silêncios preenchidos por barulhos ofegantes;
Gostava de como a luz refletia sobre a pele suada
E da boca entre aberta sobre o peito tentando sugar de voltar algum ar;
Gosto daquele teu sorriso sobre o peito do desejo;
Sorria hiena!
Cada linha escrita
é o nó de pontas soltas que somos
Escrita na minha memória de infante.
obs: não entendo porra nenhuma do que escrevo.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNeste momento parece que de tanto ler, aqui veio-me um déjà vu paradoxal do sono que logo chegará...se um mundo transbordasse de silencio tão comunicável quanto a frágil "alma" que é repressão de si mesma...não existindo no momento. Ana, você é uma escritora de sensações dolorosas que sorve as vivências e caules nas folhas. Falta ancestralidade no mundo, efêmero de meras asas. Obrigada pelas contrações de teias de energia no seu corpo que suspiram a carne animal e sua singela existência oferecida de espinhos verdes e flores fechadas. Eu não faço ideia do que comento.
ResponderExcluirGratidão! teu confuso faz sentido!
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